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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(6): 943-949, ago. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-464286

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the influence of obesity, age, and years since menopause on bone density. METHODS: A retrospective analysis of bone mineral density (BMD) obtained from 588 women, 41 to 60 years, previously menopaused (1-10 years before). RESULTS: Positive influence of obesity was confirmed by the significant differences in BMD at lumbar spine, femoral neck (FN), and trochanter (TR) between the groups (p < 0.01). Age and years since menopause (YSM) were negatively correlated with BMD at all sites (p = 0.000). Comparing patients within 1 to < 6 YSM versus 6 to 10 YSM, BMD was higher in the former at LS and FN (p < 0.005), despite the higher BMI in the older group (p = 0.01). Obese patients had a lower prevalence of osteoporosis at LS and FN (p = 0.009). Regression analysis identified BMI as the strongest determinant of FN and TR BMD, while YSM was the strongest determinant of LS BMD. CONCLUSION: The protective effect of obesity is overtaken by age and estradiol deficiency. We recommend that even obese postmenopausal women should be screened for osteoporosis.


OBJETIVO: Avaliar a influência de obesidade, idade e anos de menopausa sobre a densidade óssea. MÉTODOS: Análise retrospectiva da densidade mineral óssea (DMO) obtida em 588 mulheres de 41 a 60 anos, já menopausadas (1-10 anos antes). RESULTADOS: A influência positiva da obesidade foi confirmada através de diferenças significativas da DMO entre os grupos na coluna lombar (CL), colo de fêmur (CF) e trocânter (TR) (p < 0,01). Idade e anos desde a menopausa (ADM) foram correlacionados negativamente com DMO em todos os sítios (p = 0,000). Comparando-se pacientes entre 1 e < 6 ADM vs 6 e 10 AMD, a DMO foi maior no primeiro grupo na CL e CF (p < 0,005), apesar de maior DMO no grupo de mais idade (p = 0,01). Pacientes obesas tiveram uma prevalência mais baixa de osteoporose na CL e CF (p = 0,009). Análise de regressão identificou o IMC como o determinante mais forte da DMO de CF e trocânter, enquanto a ADM foi o determinante mais forte da DMO na CL. CONCLUSÃO: O efeito protetor da obesidade é sobrepujado pela deficiência de estradiol. Recomendamos que mesmo mulheres obesas na pós-menopausa devam ser examinadas para osteoporose.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Adaptation, Physiological/physiology , Bone Density/physiology , Obesity/physiopathology , Postmenopause/physiology , Age of Onset , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Femur Neck/physiopathology , Lumbar Vertebrae/physiopathology , Osteoporosis, Postmenopausal/physiopathology , Prevalence , Regression Analysis , Retrospective Studies
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 133-138, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM, BVSAM | ID: lil-411184

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida de mulheres após a menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH). MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 65 anos, menopausadas há no máximo 15 anos. Consideraram-se como usuárias de TRH aquelas que faziam uso dessa terapia há pelo menos seis meses, e não usuárias aquelas que não fizeram uso dessa terapia nos últimos seis meses. Foram incluídas no estudo 207 mulheres: 106 usuárias e 101 não usuárias de TRH. Avaliaram-se as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais. Aplicou-se o índice de Kupperman para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos, e o questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) para avaliação da qualidade de vida. Na análise dos dados utilizaram-se os testes t de student, Qui-quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney. RESULTADOS: As usuárias de TRH apresentaram média etária de 52,6±4,9 anos e as não usuárias de 54,3±4,7 anos (p=0,01). Houve diferença estatisticamente significativa em relação ao estado marital (p=0,04). As usuárias relataram menor freqüência de sintomas climatéricos de intensidade moderada e acentuada (p=0,001). Dos oito domínios de qualidade de vida avaliados, apenas a vitalidade apresentou escore abaixo de 50 (45) para os dois grupos. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos componentes do SF-36. CONCLUSÕES: As mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de TRH apresentaram boa qualidade de vida. Não houve diferenças entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Health Status Indicators , Hormone Replacement Therapy , Postmenopause/psychology , Quality of Life/psychology , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors , Statistics, Nonparametric
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